sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Orientação Vocacional: PARE, PENSE, ESCOLHA

Você já está certo da profissão que quer seguir?

Quais são as suas aptidões?


Dados de pesquisas mostram que mais dos 60% dos universitários mudam sua opção profissional até o 2o. ano de faculda
de. 

Buscando diminuir estes enganos, trabalhamos com este programa de Orientação Vocacional.

Nas sessões de Orientação Vocacional, será realizada um processo de aconselhamento psicológico, centrado nas expectativas, necessidades, interesses, personalidade e competências do jovem.

Utilizamos como instrumentos de avaliação: entrevistas, testes psicológicos (personalidade, inteligência e Vocacionais), e ao final será entregue um Laudo psicológico.




Anna Pryscylla Calheiros Ribeiro
Psicóloga Clínica e Jurídica
CRP: 15/2729

Contato: 9607-6015 e 9108-7679
E-mail:  prycalheiros@gmail.com


Claudemily Queiroz
Psicóloga Clínica
CRP: 15/2643

Contato: 9639-7036 e 3326-1996
E-mail: claudemilyqueiroz@hotmail.com



domingo, 7 de outubro de 2012

De que forma os pais esperam que seus filhos reajam quando a família está em crise?


Costumo afirmar que toda criança é como uma esponja, principalmente nos seus primeiros anos de vida.  Desde os momentos em que o bebê encontra-se no ventre da mãe, tudo que sua mãe sente, pensa ou age fica registrado em seu inconsciente. Por isso, é importante que, desde a concepção, a criança seja desejada, esperada, amada. Não sendo assim, uma impressão negativa marcará sua vida. Sabe-se que problemas futuros como baixa autoestima, timidez, insegurança, etc., têm raízes na vida intrauterina e na primeira infância.

A criança tem plena percepção de seu ambiente. Questões familiares como doenças, ameaças à união do casal, declínio da situação financeira ou alcoolismo, podem refletir diretamente na harmonia familiar. 

De que maneira os pais podem resolver esses problemas?
A solução planejada pelo casal, em primeiro lugar, deve estar profundamente embasada em sua consciência. Antes de tudo, o casal deve reconhecer o problema como de fato é e, fundamentalmente, levar em conta como os filhos irão responder a ele.

Com tal percepção refinada, um lar inconstante, repleto de brigas e discussões, é um ambiente nocivo à criança, que pode se tornar até insuportável. Nesse nível, acarretará prejuízos ao desenvolvimento dos menores, considerando que o aparato material, moral e afetivo é pressuposto para o crescimento sadio e equilibrado do indivíduo, bem como para a sua inserção no meio social.


Os conflitos mal resolvidos pelo casal podem levar à separação, sob os olhares atentos, decepcionados e machucados dos filhos. Conquanto seja esta fissão inevitável, que seja amigável. Uma separação amigável supõe um desfecho mais maduro da situação, menos impulsivo, a favor da alternativa menos prejudicial à família. Decerto, pais e mães costumam subestimar a capacidade de compreensão de seus filhos sobre a dinâmica familiar.

É verdade, pai e mãe estão errados! Os filhos são incisivos ao se posicionarem sobre o desejo de ver seus pais sempre juntos, casados e felizes. Todavia, os traumas, as angústias, os maus sentimentos vivenciados num lar adverso, também trazem aos mesmos o desejo de aquilo tudo acabar imediatamente. Por conta dessa convivência hostil, a criança procura criar sua própria forma de lidar com a situação, muitas vezes de maneira patológica, na tentativa de encontrar, sozinha, uma resolução.

Nesse sentido, uma orientação profissional é uma saída para uma melhor condução da situação, sempre respeitando o nível de desenvolvimento e compreensão de cada criança. Uma amostra do trabalho a ser realizado é mostrada abaixo.

·Primeiro passo: Diagnóstico da problemática com o atendimento dos pais, verificando o estágio da crise. 

Em seguida:
·Orientação e encorajamento dos mesmos a tomar decisões baseadas em sua realidade de vida;

·Esclarecimento de como esta situação deve ser tratada com as crianças, respeitando sua idade;

·Informação das possíveis reações que os pequenos poderão apresentar, verificando se há ocorrência de algum comportamento inadequado que mereça atenção especial;

·Animação dos pais a deixarem bem claro o amor pelos filhos, mostrando que, independente da situação familiar, os mesmos estarão sempre à disposição pra aliviar suas ansiedades, medos e inseguranças.


Anna Pryscylla Calheiros Ribeiro
Psicóloga Clínica e Jurídica, CRP: 15/2729
Atendimento Clínico e Domiciliar:  Criança, Adolescente, Adulto e Idoso
Telefone: 9607-6015 / 9108-7679
E-mail: prycalheiros@gmail.com e pryscyllacalheiros@hotmail.com



quarta-feira, 26 de setembro de 2012

VOCÊ CONHECE O MÉDICO DA ALMA?

O psicólogo é o médico da alma! cuidar de sua saúde emocional é tão importante quanto de sua saúde física. Vamos então inovar, recomeçar, o ciclo da vida não pára. Fique atento, não perca tempo, corra em busca da FELICIDADE! Sabemos que vivenciar novas situações , assusta um pouco, mais não deixe que o medo á domine. Este pode ser um grande aliado a sua INFELICIDADE. Não sinta medo de expor seus problemas para um profissional capacitado. Sentimentos que são escondidos e reprimidos acabam em doenças como; Gastrite, úlcera, dor na coluna. O diálogo é um poderoso remédio e excelente terapia. " Nosso equilíbrio emocional é tudo em nossas vidas." Essa deveria ser uma busca constante de nós seres humanos. O equilíbrio pode ser encontrado em tudo no universo e nós somos uma parte dele. Quando buscamos equilíbrio em nossas relações nos sentimos mais livres, e mais seguros para caminharmos, para aprendermos, para progredirmos. Por outro lado quando  nos  desequilibramos   parece que tudo sai do lugar. Ficamos doentes, perdemos nosso emprego, ás vezes perdemos nossa vontade pela vida e então precisamos de ajuda para colocar as coisas novamente em seu devido lugar. Mais o que causa o desequilíbrio em nós? em primeiro lugar nós mesmos. Quando não respeitamos nosso corpo, tomando atitudes que o desequilibrem, quando não respeitamos os nossos sentimentos e sufocamos os nossos desejos. Quando não nos conhecemos e não cuidamos adequadamente de nós mesmos. A volta ao equilíbrio também depende primordialmente de nós, do nosso esforço, das nossas atitudes e de nossa capacidade de transformação, de reinvenção de nós mesmos. Olhe para você, ouça o seu coração, entenda os seus sentimentos e busque o seu equilíbrio, cada um de nós tem a capacidade de co-criar, de transformar, de fazer melhor, então mãos a obra de ti mesmo!

Quando o estresse nos faz adoecer

Tensão e cansaço prolongados prejudicam as defesas do organismo alem disso, pessoas otimistas costumam ser mais resistentes. Por quê? a resposta parece estar na intersecção do sistema nervoso e imunológico. Desde os anos 30 a medicina psicomática representa um ramo independente de pesquisa. São várias as áreas medicas que investiga a interação entre psiquismo e doença física. "De alguma forma o corpo sempre sinaliza que exageramos". Está comprovado que o estresse duradouro pode prejudicar massivamente as defesas do organismo. Inúmeros estudos comprovam a influencia da tensão permanente sobre as doenças de vários tipos. Isso acontece por conta da estreita relação entre o cérebro e o sistema imunológico. De um lado, os órgãos e as inúmeras células de defesa espalhadas pelos tecidos que estão diretamente ligados a determinados feixes nervosos. "Pessoas que ficam corroendo vivências traumáticas dentro de si, liberam cortisol permanente. Com isso, seu sistema imunológico fica sempre inibido" Explica Schubert. Mas quando transformam suas idéias e emoções em palavras fazendo registro em um diário ou mesmo gravando ou em psicoterapia, estas pessoas costumam melhorar suas ansiedades e angustias geradas pelo estresse.

Esse artigo é da Revista Scientific American - Mente cérebro.

sexta-feira, 21 de setembro de 2012